“O importante não é parar de questionar.”
Einstein
PT |Existe uma linda história que diz que, no começo dos anos 40, quando Einstein estava ensinando no Institute for Advanced Study em Princeton e era época de exames, ele entregou a prova para seu assistente, e o assistente notou que aquela era a mesma prova que o próprio Einstein havia aplicado para a mesma turma um ano antes. Então, seu assistente o indagou: “Professor, esta não é a mesma prova que o senhor aplicou para esta mesma turma no ano passado?”. “Sim, sim,” respondeu Einstein. E assim, o assistente insistiu: “Mas como o senhor pode dar a mesma prova dois anos seguidos?”. “Porque,” explicou Einstein, “as respostas mudaram.”
Estamos vivendo uma época bastante tumultuada, com crises de diferentes naturezas se somando e se potencializando. Há muita entropia no ar. Nestes momentos, precisamos de novas respostas, de soluções diferentes para os mesmos problemas. Teremos que redesenhar praticamente tudo novamente. Estamos no meio dessa transição, onde um novo jeito de viver, uma nova visão de mundo e novas respostas começam a surgir e chacoalhar as bases do antigo jeito, da antiga visão e das antigas respostas. E, novamente, nestes momentos, é certo que teremos muitos riscos e incertezas, mas também muitas oportunidades. Principalmente para os que cultivarem uma visão sistêmica, que consigam perceber as interconexões entre os problemas e, consequentemente, entre as respostas. E, que também possuam a humildade para dialogar de forma criativa e inspiradora.
Quais sinais de um novo jeito de viver você percebe? Quais novas respostas estão surgindo à sua volta?
“The important thing is not to stop questioning.”
EN |There is a beautiful story that says in the early 1940s, when Einstein was teaching at the Institute for Advanced Study in Princeton and it was exam time, he handed the test to his assistant, and the assistant noticed that it was the same test Einstein had given to the same class a year earlier. So, his assistant asked, “Professor, isn't this the same test you gave to this same class last year?” “Yes, yes,” replied Einstein. And then the assistant insisted, “But how can you give the same test two years in a row?” “Because,” explained Einstein, “the answers have changed.”
We are living in quite tumultuous times, with crises of different natures adding up and amplifying each other. There is a lot of entropy in the air. In these moments, we need new answers, different solutions to the same problems. We will have to redesign practically everything again. We are in the midst of this transition, where a new way of living, a new worldview, and new answers are beginning to emerge and shake the foundations of the old ways, the old vision, and the old answers. And again, in these moments, it is certain that we will have many risks and uncertainties, but also many opportunities. Especially for those who cultivate a systemic view, who can perceive the interconnections between problems and, consequently, between answers. And who also possess the humility to engage in creative and inspiring dialogue.
What signs of a new way of living do you perceive? What new answers are emerging around you?